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ENCONTRO INTERNACIONAL
Arte Contemporânea
e América Latina:

CURADORIA E COLECIONISMO

5 de setembro de 2012nho de 2012

    
Participantes

Gabriel Perez-Barreiro (Fundación Cisneros)
Doutor em história e teoria de arte pela University of Essex, Reino Unido), e especialista em historia da arte e estudos latino-americanos pela University of Aberdeen, também no Reino Unido. Atualmente  é diretor da Collecion Patricia Phelps de Cisneros, em Nova York e Caracas. Foi curador-geral da 6ª Bienal do Mercosul em Porto Alegre em 2007. Foi curador de arte latino-americana no Blanton Museum of Art da University of Texas, em Austin, EUA, diretor de Artes Visuais da Americas Society de Nova York, coordenador de exposições da Casa de América de Madri, Espanha, e curador-fundador da Coleção de Arte Latino-Americana da University of Essex, Reino Unido.


José Roca (Tate Gallery)
Tem graduação em arquitetura pela Universidad Nacional de Colombia, especialização em estudos críticos pelo Whitney Independent Study Program e mestrado em design e gestão de edificações culturais pela Ecole d'Architecture Paris-Villemin, França. É curador adjunto de arte latino-americana da Tate Gallery, em Londres, Reino Unido. Foi diretor artístico da Philagrafika 2010, em Filadélfia, EUA. Foi curador-chefe da 8ª Bienal do Mercosul em Porto Alegre em 2011. Dirigiu o programa artístico do Banco de La República, em Bogotá e integrou o Júri da 52ª Bienal de Veneza. Roca foi cocurador da Trienal Poligráfica em San Juan, Porto Rico (2004), da 27 ª Bienal de São Paulo, Brasil (2006), e do Encontro de Medellín MDE07, Colômbia (2007). É curador de importantes exposições individuais com foco no trabalho Oscar Munoz, Antoni Muntadas, Eugenio Dittborn, Regina Silveira e Julio Alpuy, entre outros.


Hans-Michael Herzog (Daros Latinamerica)
Estudou história da arte, filosofia e arqueologia clássica na Universidade de Bonn, Alemanha. É crítico de arte e arquitetura e curador. Desde 2000, é diretor e curador da Daros Latinamerica Collection, baseada em Zurique, Suíça. Responsável pelo projeto da futura Casa Daros no Rio de Janeiro, a ser inaugurada em março de 2013, instalada em um edifício neoclássico de 1866. Esse novo espaço cultural irá apresentar ao público exposições de arte latino-americana, sempre acompanhadas de atividades integradas de arte, educação e comunicação. De 2005 a 2009, foi diretor artístico da Daros Classical Collection, também sediada em Zurique.

Eugenio Valdés Figueroa (Daros Latinamerica)
Curador, crítico e historiador da arte. Lecionou na Faculdad de Artes y Letras da Universidad La Habana, Cuba, onde realizou pesquisas sobre arte africana contemporânea. Atualmente é curador de arte e educação da Casa Daros, no Rio de Janeiro, instituição da Daros Latinamerica, uma das mais abrangentes coleções dedicadas à arte contemporânea latino-americana, com sede em Zurique, Suíça. Foi curador de arte contemporânea internacional no Centro Wifredo Lam, em Havana, e cocurador das Bienais de Havana. Co-organizador e conferencista do 1º e do 2º Encontro Internacional sobre Arte do Terceiro Mundo, no Centro Wifredo Lam.

Rafael Pereira (Universidad Central de Venezuela e Colección CA&F)

Arquiteto, professor de história da arquitetura e ex-coordenador do Departamento de Historia y Crítica de la Arquitectura da Faculdad de Arquitectura y Urbanismo da Universidad Central de Venezuela (UCV). Consultor da Coleccion CA&F de Caracas, Venezuela. Primeiro consultor da Colección Patricia Phelps de Cisneros nos anos 80. É consultor de arte e coleções e especialista na relação entre arte e arquitetura.

Cecilia Fajardo-Hill (MOLAA)

É curadora-chefe e vice-presidente de Assuntos de Curadoria do Museum of Latin American Art (MOLAA), na Califórnia, EUA. Foi diretora e curadora-chefe da Cisneros Fontanals Arts Foundation (CIFO) e diretora-geral da Sala Mendoza, em Caracas, Venezuela. É PhD em história da arte pela University of Essex, Reino Unido, e mestre em história da arte do século 20 pelo Courtauld Institute of Art, também do Reino

Rafael Romero (Fundación Cisneros)
Graduado em medicina, bacharel em literatura pela Universidad Central de Venezuela (UCV) e doutor em história da arte pela Sorbonne. É diretor emérito e conselheiro sênior da Colecciónn Patricia Phelps de Cisneros (CPPC) e integra o Projeto Armando Reveron, em Caracas. Tem atuado no conselho consultivo de diversos museus na Venezuela. Leciona história da arte na UCV. Foi diretor da Galeria de Arte Nacional e diretor de cultura da Universidad Nacional Abierta, ambas em Caracas. Fez a curadoria e cocuradoria de inúmeras exposições de arte venezuelana.

Mauro Herlitzka (Fundación Espigas)

Diretor da Fundación Espigas e de seu Centro de Documentación para la Historia de las Artes Visuales en la Argentina. É vice-presidente do Malba—Fundación Costantine ( Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires) e membro do Latin American Acquisition Fund da Tate Modern, em Londres, Reino Unido. Integra o International Council do Museum of Modern Art (MoMA), de Nova York, EUA, e o Latin American and Caribbean Acquisition Fund.

Pedro Molina Temboury (Centro Cultural de España en São Paulo)

Especializado em cooperação com a América Ibérica, é diretor do Centro Cultural da Espanha em São Paulo (CCE). Foi diretor do Instituto de Cooperação Ibero-Americana, na Argentina; diretor cultural da Biblioteca Nacional de Espanha; e diretor de comunicação da Sociedade Estatal de Exposições Internacionais. É autor de poemas, novelas e guias turísticos. Divide-se entre o trabalho literário e o de roteirista de séries de televisão, além de fazer adaptações de obras para cinema e televisão.

Humberto Velez (artista)

Nascido na Cidade do Panamá em 1965, Humberto Vélez estudou direito e ciência política na Univerdiade do Panamá e depois foi aluno da Escuela Internacional de Cine y TV de San Antonio de los Baños, em Cuba. Vive na Inglaterra desde 1997 e trabalha internacionalmente como artista e realizador de cinema independente. Foi artista residente em Havana, Viena e Londres. Seu trabalho tem sido descrito como "uma metáfora para o amor, sexo e mortalidade", na qual transforma o cotidiano em algo pessoal, estranho e irreconhecível.

Aracy Amaral
(FAU-USP)

Historiadora, crítica, curadora de arte e professora titular de historia da arte da FAU-USP. Graduada em jornalismo pela PUC-SP, mestre em história pela USP e doutora em artes pela mesma instituição. Recentemente foi curadora convidada da 8ª Bienal do Mercosul e da Trienal do Chile, bem como coordenadora do projeto Rumos do Itaú Cultural. Integrante do Comitê Internacional de Premiação do Prince Claus Fund (Haia, Holanda). Ex-diretora do Museu de Arte Contemporânea da USP (1982-1986) e da Pinacoteca do Estado de São Paulo (1975-1979). Recebeu o John Simon Guggenheim Fellowship, entre outros prêmios.


Jorge Schwartz (Museu Lasar Segall e USP)

Tem graduação em estudos latino-americanos e em inglês pela Universidade Hebraica de Jerusalém, Israel, e mestrado, doutorado e livre-docência em teoria literária e literatura comparada pela FFLCH-USP. É diretor do Museu Lasar Segall, em São Paulo, e professor titular de literatura hispano-americana da FFLCH-USP. Tem experiência na área de letras, com ênfase em literaturas estrangeiras modernas. Atualmente, tem-se dedicado à pesquisa sobre as relações entre a literatura e as artes plásticas. É autor,
entre outros, de "Vanguarda e Cosmopolitismo", "Vanguardas Latino-Americanas" e "Borges no Brasil". Organizou a "Caixa Modernista" (2003) e "Do Amazonas a Paris — As Lendas Indígenas de Vicente do Rego Monteiro"(2006). Foi curador das exposições "Da Antropofagia a Brasília" (Ivam, 2000, e Faap, 2002), "Horacio Coppola" (IMS e Telefónica/Madri), "Grete Stern" e "Profissão Fotógrafo: Hildegard Rosenthal e Horacio Coppola" (estas duas no Museu Lasar Segall). Coordenou a tradução das "Obras Completas de Jorge Luis Borges" (Editora Globo, Premio Jabuti de tradução) e coordena as "Obras Completas de Oswald de Andrade" (Editora Globo).


Justo Werlang (Bienal de São Paulo)

Empresário e colecionador de arte, tem atuado em diversas instituições culturais. Foi o 2º vice-presidente da 29ª Bienal de São Paulo. Participou tanto da criação da Bienal do Mercosul como da  Fundação Iberê Camargo, onde foi vice-presidente e membro do Conselho de Curadores. Da Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul, da qual é membro vitalício e vice-presidente do Conselho de Administração, foi seu primeiro e sexto presidente e também vice-presidente da 4ª e da 5ª Bienais. Foi também membro do Conselho Municipal de Cultura de Porto Alegre e do Conselho do Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS).


Moacir dos Anjos (Fundaj)
É graduado em Economia pela UFPE, mestre em economia pela Unicamp e doutor em economia pela University of London, Reino Unido. Realizou pesquisas de pós-doutorado em arte transnacional, identidade e nação na Camberwell College of Arts, em Londres, Reino Unido. É pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) desde 1990. Curador da 29ª Bienal de São Paulo. Foi diretor-geral do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM), em Recife, entre 2001 e 2006. Foi curador da ARCO 2008 — Feira de Arte Contemporânea. Integrou a equipe de coordenação curatorial do Programa Itaú Cultural Artes Visuais (2001-2003) e da comissão de seleção do Programa Petrobras de Artes Visuais (2001-2002). Dentre as exposições de que participou como curador se destacam: "Vestidas de Branco", de Nelson Leirner (2008), no Museu Vale, em Vila Velha, Espírito Santo; e "Babel — Cildo Meireles" (2006), na Estação Pinacoteca, em São Paulo. É conselheiro da Fundação Iberê Camargo.


Cristiana Tejo (Fundaj)

É coordenadora e curadora de artes plásticas do Instituto de Cultura da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) e curadora da Made in Mirrors Foundation. Mestre em comunicação pela UFPE, leciona história da arte nos cursos de jornalismo e publicidade das Faculdades Integradas Barros Melo, em Pernambuco. Curadora, em parceria com Cauê Alves, do 32º Panorama da Arte Brasileira do Museu de Arte Moderna de SP (MAM-SP) em 2011. Foi coordenadora do Projeto Rumos Itaú Cultural Artes Visuais 2005/2006. Participou da Comissão Deliberativa do Sistema de Incentivo à Cultura—Funcultura do Estado de Pernambuco e da Comissão de Seleção da 2ª edição do Projéteis de Arte Contemporânea da Funarte. Foi curadora e consultora em artes plásticas da Torre Malakoff no Recife.

Cauê Alves (PUC-SP e MAM-SP)

Mestre e doutor em filosofia pela FFLCH-USP. Professor do curso Arte: História, Crítica e Curadoria, da PUC-SP e do curso de pós-graduação Civilização América: Um Olhar Através da Arquitetura da Escola da Cidade. Desde 2006 é curador do Clube de Gravura do MAM-SP. Foi membro do Conselho Consultivo de Artes do MAM-SP (2005-2007). Foi curador adjunto da 8ª Bienal do Mercosul e curador do 32º Panorama da Arte Brasileira do Museu de Arte Moderna de SP (MAM-SP), em parceria com Cristiana Tejo. Realizou, entre outras curadorias, a mostra Mira Schendel: Avesso do Avesso, no Instituto de Arte Contemporânea, e Quase Líquido, no Itaú Cultural.

Daniel Rangel (Instituto de Cultura Contemporânea)

Graduado em comunicação social, é artista, videasta, curador, produtor e gestor cultural. É curador do Instituto de Cultura Contemporânea (ICC) em São Paulo. Foi diretor de Museus do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia, da Secretaria de Cultura do Governo do Estado e atuou como assessor de direção do Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA) na gestão de Solange Farkas. Produziu a exposição Quiet in the Land (2000), uma parceria entre o Museum of Modern Art (MoMA) de Nova York, o MAM-BA e o Projeto Axé, em Salvador.

Ana Pato (
Videobrasil)
Diretora da Associação Cultural Videobrasil, onde também atuou como coordenadora de produção. Seus principais trabalhos incluem as 13ª, 15ª e 16ª edições do Festival Internacional de Arte Eletrônica SESC_Videobrasil; a Mostra Pan-Africana de Arte Contemporânea; a Mostra Africana de Arte Contemporânea; o Banco de Dados – Videobrasil On-Line; os Encontros SESC-Videobrasil; o Programa Videobrasil de Residência; e a distribuição e produção da série de documentários Videobrasil.

Afonso Luz (crítico)
Graduado em filosofia pela FFLCH-USP, é crítico de arte e consultor nas áreas de política cultural, economia criativa, design e moda. Atuou no Ministério da Cultura como diretor de Estudos e como secretário de Políticas Culturais. Foi responsável pela gestão estratégica do Plano Nacional de Cultura e do Sistema Nacional de Indicadores e Informações Culturais. Colaborou no Monumenta — Programa de Desenvolvimento da Economia da Cultura.

Ana Leticia Fialho (ABACT)

Graduada em direito pela UFRGS, mestre em gestão cultural pela Université de Lyon II e doutora em ciência das artes e da linguagem pela Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales. Trabalha como pesquisadora, parecerista, crítica independente e consultora. Coordenadora de pesquisa da ABACT (Associação Brasileira de Arte Contemporânea). Diretora da FiSch Consultoria em Projetos Culturais. Curadora executiva do Fórum Permanente de 2007 a 2010, multiplataforma crítica de discussão e mediação de atividades relacionadas coma arte contemporânea. Coordenou nesta plataforma a pesquisa "Economia das Exposições de Arte Contemporânea", uma parceria entre o Ministério da Cultura, a Fundação Iberê Camargo e o Fórum Permanente.

Júlia Buenaventura (Instituto Tomie Ohtake)

Graduada em Letras, mestre em História e Teoria da Arte pela Universidade Nacional da Colômbia e doutoranda na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (FAU-USP). Lecionou História Política e Crítica da Arte na Universidad Javeriana e na Universidad Externado, ambas na Colômbia. Trabalha no Núcleo de Pesquisa e Curadoria do Instituto Tomie Ohtake. Realizou o projeto “Tempo, propriedade e registro”, do Edital Prêmio em Língua Estrangeira da Fundação Bienal de São Paulo, que foi apresentado no Malba, Buenos Aires, no Museu Nacional da Colômbia e no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo.

Rosângela Rennó Gomes (artista)

Graduada em arquitetura pela UFMG e artes plásticas pela Escola Guignard, da UEMG, e doutora em artes pela Escola de Comunicações e Artes da USP (ECA-USP). É artista intermídia e fotógrafa. Integrou o Visorama, grupo de estudos de arte contemporânea, e realizou o projeto Arquivo Universal, um banco de dados virtual composto por trechos de textos jornalísticos, que contêm referências a imagens fotográficas. Foi bolsista da Civitella Ranieri Foundation, de Umbertide, Itália; da Fundação Vitae; e da John Simon Guggenheim Memorial Foundation, de Nova York.

Amilcar Parker (artista — Capacete)

Graduado em filosofia pela FFLCH-USP, trabalha com o registro em vídeo e fotografia das suas performances, explorando as calçadas e gradeamento dos edifícios como fronteiras entre seu corpo e a cidade. Integra o Capacete Entretenimentos. Em suas obras, o artista é o criador, agente e protagonista, já que sugerem situações problematizantes das questões de poder, controle, representação e cultura.
Gilberto Mariotti (Fórum Permanente)
Doutorando e mestre em poéticas visuais pela Escola de Comunicações e Artes (ECA) USP, graduado em artes plásticas pela Fundação Armando Alvares Penteado. Seu trabalho como artista está centrado na problematização de situações e instâncias que, conectadas diretamente ao fazer artístico, tendem a ocultar essa conexão: o registro, o acervo, o espaço expositivo, o texto crítico, a ação pedagógica e assim por diante. Entre outras, realizou exposições como Fragata (MAC-Niterói, 2010) e Canteiro, (Galeria Luisa Strina, 2009). Integra o grupo de artistas Delenguaamano, desde 2007. Fez parte do grupo de críticos do Centro Cultural São Paulo. Atua como educador em diversos espaços culturais e integra a equipe curatorial do Fórum Permanente.

Martin Grossmann (IEA-USP e Fórum Permanente)
Tem graduação em artes plásticas pela Faap, mestrado em Artes pela ECA e doutorado pela University of Liverpool, Reino Unido. Atual diretor do IEA, é professor titular da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP e o criador e coordenador do Fórum Permanente, uma plataforma de mediação e ação cultural. Foi diretor do Centro Cultural São Paulo e vice-diretor do Museu de Arte Contemporânea (MAC) da USP. As pesquisas que desenvolve discutem a transição da cultura material para uma cultura na virtualidade; a relação entre arte contemporânea, seus agentes e as instituições; os processos de mediação cultural e artística; e o desenvolvimento e manutenção de sistemas de informação para a arte e a cultura.
Fotos: Sandra Codo, exceto: Cecilia Fajardo-Hill (Ivson Miranda/Itaú Cultural) e Rafael Romero (CPPC)

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